O pastor Samuel Câmara postou uma nota denunciando a mesa
diretora da CGADB.
As acusações surgem em em meio a um pé de guerra entre o
pastor e a convenção.
Leia na integra, a nota emitida pelo pastor Samuel Câmara.
O rolo compressor da Mesa Diretora da CGADB continua em
ação. Ontem, em mais uma medida sem precedentes, deliberou suspender de suas
funções o pastor Ivan Bastos, 1° Tesoureiro da instituição, e submeter a
decisão a uma AGE, já decidida também ontem, prevista para ser realizada no dia
2 de setembro, na Assembleia de Deus do Belezinho, SP.
O lamentável disso tudo é que a intenção não é promover a
paz e corrigir os rumos da CGADB. Ela vem com o forte cheiro de clara
perseguição política, com o propósito de calar as vozes que discordam
frontalmente do que está acontecendo em nosso ambiente convencional.
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Isso se caracteriza pelo acordo espúrio, imoral, proposto ao
pastor Ivan Bastos. Ele seria poupado de qualquer medida, se retirasse o
processo que resultou na suspensão dos efeitos da AGE em Maceió, AL, causa que
patrocinou juntamente com a Convenção Estadual que preside. É um jogo político
dos mais rasteiros.
Como o 1° Tesoureiro permaneceu firme em suas convicções, ao
custo da própria saúde, sem aceitar qualquer acordo, a resposta não tardou.
Para mostrar que não estão brincando em serviço, a AGE para chancelar a medida
foi marcada justamente para o território do presidente da Mesa, no mesmo dia em
que se realiza a tradicional Reunião de Obreiros do Belenzinho.
O caminho é o do massacre total. Mas como tenho afirmado, os
pastores que lideram o “Movimento CGADB Para Todos” estamos em paz com a nossa
consciência. Nunca dormimos tão bem pela certeza de que temos cumprido o nosso
papel, mesmo que os nossos direitos não sejam minimamente respeitados.
Não fugiremos do front. Iremos até o fim em busca do
restabelecimento da justiça em nossa CGADB.