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Lembrando dela, também em uma data especial. Por que uma pomba “ia sobre seu caixão”?

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Ana Canêdo, sogra do Pr. José Lopes da Conceição.

Hoje inicia o encontro dos círculos de oração das congregações da regional da sede da Assembleia de Deus de Coronel Fabriciano, ligada ao ministério Pr. Antônio Rosa da Silva. É este, sem dúvida, um momento especial para recordarmos de uma mulher que, se viva estivesse, estaria entre as que lá irão se encontrar para louvarem a Deus.

Ana Canêdo, mãe da maestrina Eleudes Canêdo, era uma destas mulheres cujos joelhos levam as marcas das intercessões. Junto com irmã Filhinha, Ana Cânedo, conhecida como “Sianinha”, não cessava de buscar a Deus pelo ministério, pela salvação das almas e por outras necessidades que lhe chagavam ao conhecimento. As duas, Filhinha e Sianinha (merecedoras do carinhoso “inha”) se reuniam na casa da segunda para orarem, quando esta residia no Morro do Carmo, bairro de Coronel Fabriciano.

No dia do sepultamento de Sianinha, em 14 de setembro de 1986, quando o corteja passava em frente à rodoviária velha, em Coronel Fabriciano, um popular, que assistia ao ato, chamou um dos seus filhos, o Odilon, e quis saber dele como aquela multidão que ia a pé conseguia fazer com que a pomba que ele via sobre o caixão não voasse. Uma descrição desta basta para dizer quem era esta mulher.

 

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