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11 anos atrásno
No último domingo, dia 05 de janeiro, Nelson Ned faleceu. O mineirinho, pequeno grande homem, que nos anos 60 iniciou sua carreira cantando músicas românticas, atraindo multidões em estádios e teatros.
Nelson ganhou discos de Ouro no Brasil, fez turnês por toda América Latina e se apresentou algumas vezes no Carnegie Hall, em Nova York, chegando ao ápice de sua fama.
Sua biografia nos diz que a partir de 1993 seu repertório foi tomado por canções evangélicas, após ter tido um encontro com Cristo em anos anteriores, e mais tarde, em 1996 lançou biografia “O Pequeno Gigante da Canção”, uma referência à sua condição de anão.
Pensando a partir da entrevista (logo abaixo), a reflexão que faço é a seguinte:
– Até que ponto os representantes do movimento gospel estão sendo relevantes na mídia?
– Como compreender a questão de “se fingir de tolo para ganhar os tolos” no contexto do gospel nas rede televisiva?
– Os representantes do gospel estão sendo claros e diretos quanto à mensagem do Evangelho?
– Se antes não se tinha tanto espaço e eram raras as oportunidades, e hoje se tem, significa que houve um avanço, ou retrocesso?
Bem, para responder um pouco sobre esse paralelo sugiro que assistam a entrevista do Nelson Ned concedida ao Jô Soares em 1990 (não precisa assistir toda, apenas observe se ele fala algo sobre a obra Cristo em sua vida).
Sou Silas Rodrigues, o Silas do Blog, fundador deste site, com quase 15 anos de existência. Gleiziane é minha esposa e repórter fotográfica.