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ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTÉRIO DO TABOÃO: DEUS USA EULLER EM TIMÓTEO, GAROTO DE APENAS 10 ANOS DE IDADE.

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Euller prega desde os 3 anos de idade.
O garoto Euller Christyan, de apenas 10 anos de idade, deu
um magnífico e raro exemplo de como se pode ser usado por Deus a despeito da idade que
o interessado nisto possa ter.

Na Assembleia de Deus Ministério do Taboão, em Timóteo, no
segundo dos sete elos da campanha de oração “Derrubando os Gigantes”, o
pregador mirim, na noite desta quinta-feira, onde esteve  acompanhado dos seus pais, Eliane e Éber,  a avó materna, Maria dos Anjos e a irmã
Yasmim, foi tremendamente usado por Deus e se revelou como uma promessa genuína
de destaque no cenário dos grandes pregadores deste País.

Euller chega com o pai, a mãe e a irmã Yasmim. A avó vem logo atrás.

A avó, o pai, a mãe e a irmã.
Elegantemente trajado, Euller, que não abre mão de uma
valise preta, segundo disse sua mãe, chegou ao local por volta das 19h35. Com
ar de extrema seriedade para os garotos de sua idade, Euller foi convidado para
ocupar um dos assentos disponíveis no púlpito. 
Comportou-se com elegância e sua atenção evidenciava seu estado de
espírito para a missão com que ali comparecia. Contudo continuou com o
semblante messiânico dos inocentes, ao invés da carranca petrificada dos orgulhosos
e metidos a “divindades”, supostos donos de verdades insustentáveis se confrontadas com exemplos
pessoais de corarem de vergonha os “beira-mares”.

Seu olhar, como se tivesse voltado para dentro de si,
brilhava na dilatação de sua observação do espaço que não lhe era conhecido.
Podia olhar à vontade. Afinal, a mensagem que pregaria não estava no arquivo clandestino de
suas cópias tupiniquins. Ela seria autêntica e sua recepção não demandava postura de terror
como se num estado de transe de quem  tem
que lembrar frase por frase.

Grupo Ágape, da Assembleia de Deus Metropolitana

Eliane, mãe do pregador e a filha, louvando.

Missionária Selma, da Assembleia de Deus dos últimos Tempos.
 

Com traços físicos muito idênticos aos da mãe, Euller, assim
que assumiu os microfones, deu sinais de sua chamada para o ministério da
pregação. Sem imitação, e exibicionismo de conhecimentos decorados, o menino
saudou os presentes e foi logo convidando-os a abrirem suas bíblias. O pregador
se serviria da passagem bíblica da mulher do fluxo de sangue para falar o que
Deus lhe ordenaria que falasse.

Eloquência, dicção impecável, voz de timbre próprio – isto mesmo,
de timbre próprio – e conhecimento bíblico descreveriam os pouco mais de 30
minutos da pregação do filho de Eliane e Éber.

Pr. Francisco Filho, responsável pela igreja anfitriã, recebendo Euller para a pregação.

A manifestação do Espírito Santo, a partir daquele momento,
com maior intensidade, passou a ser a brisa que sopraria nos corações,
arrancando lágrimas, glórias a Deus e outras manifestações que evidenciaram a
ação sobrenatural típica de esferas onde a autenticidade espiritual impera e
marca os que a povoam.

Euller, no púlpito, surpreendeu. Devido à sua compleição
física, os ouvintes correram o risco de verem apenas parte do seu corpo atrás
do móvel que adorna o espaço. Mas o pregador, como se tivesse percebido aquela
possível limitação, resolveu descer e pregar mais próximo aos fiéis. Não foi
uma ação engessada a participação do garoto. Não foi arroto de celebridade que
deixa cair o cheiro de poltrona de aviões na cadeira que ocupa no púlpito e que
safa dos cofres sagrados quantias vultosas para, muitas vezes, abastecer
enciclopédias obsoletas de teatros sangrentos eivados de colocações em
subterfúgios pitorescos de escolas provincianas, minguando os recursos que soam
como sangue para os dedicados a missões. Euller movimentou entre o público e, no
final de sua pregação, enquanto a mãe cantava, se aproximou de algumas pessoas,
sobre as quais impôs as mãos e profetizou.

A pregação do garoto de Ipatinga, filho de uma funcionária
do comércio local e de um pai operário da Usiminas, não foi um desfile de
heresias nem de bajulações baratas e estonteantes para aprendizes de aspirantes
a áulicos. Sua mensagem, simples como simples é o evangelho, foi de encontro a
uma plateia ávida por uma genuína expressão da verdade que liberta e lapida.
Não foi de encontro a uma plateia que precisa saber das raízes etmológicas de
termos tipo mantras para decidirem suas reações. Aliás, esta plateia não esteve
lá. Euller não floreou para agradar nem para bater. Euller não floreou. Florear,
talvez, fosse um verbo de aplicação mais apropriada para sua performance como
um pregador autêntico que não apela para a venda de cd, maioria dos quais
piratamente produzidos e vergonhosamente copiados nos seus conteúdos. O menino
esteve o tempo todo na dependência de Deus. Não falsificou e nem produziu “profecias”.
Não viu “visões”.

Fiéis agurdam a oportunidade de uma oração especial.
Uma das pessoas que estavam aguardando no final para receberem
a oração do menino, ao chegar a sua vez, insinuou que teria a certeza de que
ouviria uma profecia dele. Euller começou a orar por esta pessoa e a profecia
não veio. Não tinha profecia para aquela senhora. O pregador não vendeu “santidade”
e “intimidade” com Deus.

Os que estiveram na Assembleia de Deus Ministério do Taboão,
ontem, de lá saíram convencidos de que Deus usa, também, meninos para falar com
gente grande. Gente grande, mesmo!

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