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ANIVERSÁRIO DA ORQUESTRA SINFÔNICA “TROMBETAS DE CRISTO”, DA ASSEMBLEIA DE DEUS DO BAIRRO OLARIA TERÁ RECITAL

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Corporação Musical “Trombetas de Cristo”, década de 80

Prosseguem os preparativos, já em fase final, para a realização do culto especial na Assembleia de Deus do bairro Olaria, em Timóteo, onde será comemorado o aniversário de fundação do Ministério de Louvor ADA e da Orquestra Sinfônica “Trombetas de Cristo” , nome cuja manutenção enfrenta sérias resistência por parte de alguns.

A corporação escolheu o culto do dia 21, próximo domingo, para um recital de músicas que serão executadas por orquestras convidadas, conforme revelou Sérgio Silva, atual maestro.

A “Trombetas de Cristo”, durante estes anos, passou por transformações profundas, cada uma delas implantadas por maestros que, até por este detalhe, marcaram época.

Formada pelo maestro Terezinho Honorato, inicialmente a corporação foi estilo banda e muitas vezes era chamada de “bandinha” quando convidada para alguma apresentação. Sua participação em cultos “ao ar livre” e desfiles, muito comuns à época, era, sempre, um fator que garantia sucesso a estes tipos de eventos.

Depois veio a fase do maestro José Lopes que a transformou em banda sinfônica. Nesta, avanços importantes foram registrados, dentre eles a aquisição de novos e diferentes tipos de instrumentos. Lopes investiu na formação de novos alunos e a Corporação Musical “Trombetas de Cristo” chegou a ser uma das maiores da região de Timóteo e sua existência incentivou o surgimento de outras.

Sucedendo ao José Lopes veio o maestro Joel de Amorim que, à  banda sinfônica “Trombetas de Cristo”,  deu roupagem de orquestra sinfônica. Joel ficou pouco tempo como responsável pela organização.

A outra fase não menos importante seria de autoria do maestro Salazar. Este revolucionou o estilo da coprporação e fez dela o que é hoje, uma espécie de instrumental play-back que acompanha a equipe de louvor. “Precisamos da equipe de louvor para continuarmos existindo”, disse Serginho. O atual maestro, que sempre atuou como coadjuvante dos que passaram pela orquestra, concorda com seu atual modelo musical adotado e defendeu o presente estilo como muito importante para o desenvolvimento da capacidade dos músicos “que têm de ser mais atentos” na hora de tocarem.

Além dos maestros citados, outro que deixou sua marca foi o Elias Eduardo que não criou nenhum estilo diferente mas soube conduzir-se na manutenção do por ele encontrado.

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