Pastor de Timóteo, em Minas Gerais, que experimentou a morte há quatro anos, está vivo e com saúde.

Argental exibe a placa que recebeu em homenagem à sua atuação na cidade, concedida pela prefeitura, ano passado.

Há quatro anos os familiares do hoje pastor Argental Ferreira, da Assembleia de Deus do bairro Olaria, levou um susto, provocado por um mal súbito que ele sofreu enquanto  conversava com membros da família, entre eles a já falecida esposa, “irmã Zizinha”. A conversa fluía naturalmente quando, de repente, Argental caiu. Houve  desesperou naquele momento. Afinal, o que teria acontecido com aquele home saudável? Um vizinho, a poucos metros dali, ao ouvir os gritos de socorro emitidos pelos filhos do pastor, se prontificou a acudir. Conduziu Argental até o hospital  Vital Brazil. Ele havia sofrido uma parada cardíaca e, enquanto era socorrido, sofreu outra. Sua filha, Francisca Helena, exímia enfermeira, fez o que pode mas não conseguiu evitar uma terceira parada, assim que chegou no hospital.

Às pressas Argental é levado para a UTI. Nesta unidade o paciente sofreu a quarta parada cardíaca. Os amigos de Argental e familiares, por mais que otimistas fossem, não conseguiam esconder esperarem por um desfecho indesejável, com relação à sua sobrevida.

Um milagre, porém, aconteceu. Alguns dias depois, Argental deixou o hospital, sem nenhuma sequela. Decorridas algumas semanas ele foi levado à capital do Estado, onde  se submeteu a exames pormenorizados que indicariam as causas daquela sequência de paradas cardíacas.

Entre um e outro exame, um dos médicos descobriu que Argental experimentara a morte. O laudo, inclusive emitido pelo profissional, atesta a “morte súbita recuperada”, conforme diz o documento.

Quatro anos depois, Argental continua vivo. Seu ânimo para a vida é algo comum a quem tem a esperança de ainda ser muito útil à sociedade, família e à obra de Deus. Apesar de ter perdido a esposa, o pastor, que já foi juiz de futebol e vereador em Timóteo, segue levando a vida e distribuindo carinho por onde passa.

Paladino da justiça e ardoroso defensor da coerência de suas lideranças com o que ensinam às ovelhas, Argental Ferreira está “vivinho da Silva”.