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Pastor afirmou na Assembleia de Deus do bairro São José que Jesus não morreu numa sexta-feira.

Publicado
11 anos atrásno
Fazendo coro com alguns comentaristas, teólogos e historiadores, o Pr. Adonias Santos, de Inhapim, afirmou em sua pregação na abertura do 36º Congresso dos Jovens Nova Esperança, na Assembleia de Deus do bairro São José, na semana passada, que Jesus não morreu numa sexta-feira, como se propaga e é ensinado em muitos ministérios e igrejas.
Assista à curta entrevista
Adonias, questionado por nossa reportagem a respeito da sua contestação, explicou o seguinte: “a Ressurreição de Cristo foi sim no Domingo isso é fato. a Bíblia Afirma isso, mas a Bíblia não diz que Cristo morreu na Sexta, até porque foi o Próprio Cristo que disse que Ele ficaria “três dias “e” três noites no seio da terra” é só conferir em Mt. 12 verso 40, lembrando que o calendário era solar e não lunar e o dia era de 12 horas e não de 24. A noite era contada separada que era também de 12 horas. O dia dos Judeus começava às 6 horas da manhã e terminava às 18 horas da noite e a noite começava às 18 horas e terminava às 6 horas da manhã. Agora é só vossa pessoa fazer as contas. lembrando eu creio e isso é fato: Cristo ressurgiu no domingo, mas discordo da teoria da morte na Sexta. Ainda que contasse no nosso calendário jamais vai dar três dias da 24 horas no nosso calendário”.
Leia…
Jesus NÃO MORREU em uma sexta-feira.
Pergunta: “Jesus foi crucificado em uma sexta-feira? Se assim foi, como então Ele passou três dias na sepultura se Ele ressuscitou no Domingo?”
Resposta: A Bíblia não afirma especificamente em que dia da semana Jesus foi crucificado. As duas visões mais comuns são sexta-feira e quarta-feira. Alguns, entretanto, usando a síntese de sexta-feira e quarta-feira, aceitam a quinta-feira como o dia correto.
Jesus diz em Mateus 12:40: “Pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra.” Aqueles que defendem a sexta-feira como o dia da crucificação argumentam que, mesmo assim, podemos considerar que Jesus esteve sepultado por três dias. Na mentalidade judaica do Primeiro Século, parte do dia era considerada como um dia completo. Uma vez que Jesus esteve na sepultura parte da sexta-feira, todo o sábado e parte do domingo, podemos considerar que esteve na sepultura por três dias. Um dos argumentos principais para a sexta-feira como o dia da crucificação é encontrado em Marcos 15:42, que registra que Jesus foi crucificado na “véspera do sábado”. Se era o sábado, dia da semana, então o fato leva à sexta-feira como o dia da crucificação. Outro argumento pela sexta-feira diz que versos como Mateus 16:21 e Lucas 9:22 ensinam que Jesus ressuscitaria ao terceiro dia, por isso, Ele não precisaria permanecer na sepultura por completos três dias e noites. Mas enquanto alguns tradutores usam “ao terceiro dia” para estes versos, nem todos o fazem e nem todos concordam que esta seja a melhor tradução para estes versos. Além disso, Marcos 8:31 diz que Jesus ressuscitará “depois” de três dias.
O argumento a favor da quinta-feira como o dia da crucificação se expande ao da sexta-feira, defendendo principalmente que o grande número de acontecimentos (podendo chegar a vinte) entre o sepultamento de Cristo e o domingo pela manhã, faz com que seja difícil que tenham todos eles ocorrido apenas entre a noite de sexta-feira e manhã de domingo. Eles mostram que isto é um problema relevante, pois o único dia completo entre a sexta-feira e o domingo foi o sábado, o Sábado Judeu. Um dia extra ou dois elimina o problema. Os defensores da quinta-feira poderiam ponderar: suponhamos que você não vê um amigo desde a segunda-feira à noite. A próxima vez que você o vê é na quinta pela manhã e você diz: “Não vejo você há três dias”, mesmo que, tecnicamente, passaram-se apenas 60 horas (dois dias e meio). Se Jesus foi crucificado em uma quinta-feira, este exemplo demonstra como este período pode ser considerado três dias.
A opinião a respeito da quarta-feira como o dia da crucificação afirma que houve dois Sábados naquela semana. Após o primeiro (o que ocorreu na noite da crucificação, Marcos 15:42; Lucas 23:52-54) as mulheres compraram especiarias – note que fizeram a compra após o sábado (Marcos 16:1). A visão sobre a quarta-feira diz que este “Sábado” era a Páscoa (veja Levítico 16:29-31; 23:24-32, 39, onde se refere como sábado dias santos que não eram necessariamente o sétimo dia da semana). O segundo sábado daquela semana era o sábado normal. Note que em Lucas 23:56, as mulheres que haviam comprado as especiarias após o primeiro sábado retornaram e prepararam as especiarias e ungüentos, e depois “… no sábado repousaram, conforme o mandamento” (Lucas 23:56). O argumento afirma que elas não poderiam ter comprado as especiarias após o sábado, ou prepará-las antes do sábado, a não ser que houvesse dois sábados. Com esta visão de dois sábados, se Cristo foi crucificado na quinta-feira, então o sábado sagrado (a Páscoa) teria começado na quinta-feira ao pôr-do-sol e terminado na sexta-feira também ao pôr-do-sol – ao iniciar o sábado semanal. Comprando as especiarias após o primeiro sábado (Páscoa) teria significado que as compraram no sábado e que estariam descumprindo o sábado.
Por este motivo, esta visão afirma que a única explicação que não viola o relato bíblico das mulheres com as especiarias e não se choca com uma compreensão literal de Mateus 12:40, é que Cristo foi crucificado na quarta-feira. O sábado que era o dia sagrado (Páscoa) ocorreu em uma quinta-feira, as mulheres compraram as especiarias (depois disso) na sexta-feira, retornaram e as prepararam no mesmo dia, e depois descansaram no sábado, o sábado semanal, tendo depois trazido as especiarias à sepultura no domingo cedo. Ele foi sepultado perto do pôr-do-sol na quarta-feira, que começou na quinta-feira no calendário judaico. Usando um calendário judaico, temos a quinta-feira à noite (primeira noite), o dia de quinta-feira (primeiro dia), sexta-feira à noite (segunda noite), o dia de sexta-feira (segundo dia), sábado à noite (terceira noite), o dia de sábado (terceiro dia). Não sabemos exatamente quando Ele ressurgiu, mas sabemos que foi antes do nascer do sol no domingo (João 20:1, Maria Madalena veio “de madrugada, sendo ainda escuro”, e a pedra havia sido deslocada, e ela, encontrando Pedro, disse: “levaram o Senhor do sepulcro”) de modo que Ele pode ter ressuscitado bem cedo, logo depois do pôr-do-sol sábado à noite, que começou no primeiro dia da semana dos judeus.
Um possível problema com a visão de quarta-feira como o dia da crucificação é que os discípulos que andaram com Jesus no caminho de Emaús o fizeram “no mesmo dia” de Sua ressurreição (Lucas 24:13). Os discípulos, que não reconheceram Jesus, fazem a Ele o relato de sua crucificação (24:20) e dizem que “é já hoje o terceiro dia desde que essas coisas aconteceram” (24:21). De quarta-feira a domingo contamos quatro dias. Uma possível explicação é que eles podem ter contado a partir da quarta-feira à noite, momento do sepultamento de Cristo, que inicia a quinta-feira judaica, e de quinta-feira a domingo poderia assim ser contado como três dias.
Em um plano maior, não é tão importante saber em que dia da semana Cristo foi crucificado. Se fosse tão importante, então a Palavra de Deus teria claramente nos comunicado este dia. O que é importante é que Ele morreu, e que Ele, fisicamente, ressuscitou dos mortos. O que é igualmente importante é o motivo por que morreu: pala levar a pena merecida por todos os pecadores. João 3:16 e 3:36 proclamam que crendo, ou colocando sua confiança Nele, temos vida eterna!
Fonte: http://www.gotquestions.org/
Jesus MORREU numa sexta-feira
Jesus morreu na quarta ou sexta feira?
A evidência bíblica mais contundente está em Lucas 23:54-56. Jesus morreu no dia da preparação, isso é, sexta feira:
“E era o dia da preparação, e amanhecia o sábado. E as mulheres, que tinham vindo com Ele da Galiléia, seguiram também e viram o sepulcro, e como foi posto o Seu corpo. E, voltando elas, prepararam especiarias e ungüentos; e no sábado repousaram, conforme o mandamento.”
E em Lucas 24:1 está a prova de que as mulheres foram ao sepulcro logo após o sábado semanal, pois está escrito: no primeiro dia da semana…
“E no primeiro dia da semana, muito de madrugada, foram elas ao sepulcro, levando as especiarias que tinham preparado”
E como fica a profecia de Jonas? Diz que Jesus estaria três dias e três noites no seio da terra…
Na Bíblia, parte de um dia já é contada como um dia. Veja o exemplo de Gênesis 40:12, 13 e 18-20:
“Então disse-lhe José: Esta é a sua interpretação: Os três sarmentos são três dias; dentro ainda de três dias Faraó levantará a tua cabeça, e te restaurará ao teu estado, e darás o copo de Faraó na sua mão, conforme o costume antigo, quando eras seu copeiro…
Então respondeu José, e disse: Esta é a sua interpretação: Os três cestos são três dias; dentro ainda de três dias Faraó tirará a tua cabeça e te pendurará num pau, e as aves comerão a tua carne de sobre ti. E aconteceu ao terceiro dia, o dia do nascimento de Faraó, que fez um banquete a todos os seus servos; e levantou a cabeça do copeiro-mor, e a cabeça do padeiro-mor, no meio dos seus servos.”
A profecia de Jonas dizia que Jesus estaria “no seio da terra” três dias e tês noites. Esta expressão refere-se a levar os pecados sobre Si. É neste mesmo sentido que Paulo a usou em Efésios 4:8, 9 (expressão: Jesus desceu às partes mais baixas da terra, é equivalente a “estar no seio da terra”):
“Por isso diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro,e deu dons aos homens. Ora, isto Ele subiu que é, senão que também antes tinha descido às partes mais baixas da terra?”
Ele pôde subir ao alto – ressuscitar e nos dar dons – porque desceu às regiões mais baixas – levou os pecados sobre Si e obteve o perdão para nós). Jesus tomou os pecados sobre Si na quinta feira à noite. Foi por isso que Ele começou a angustiar-Se “até a morte” no Getsêmani (Mat. 26:37,8):
“E, levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-Se e a angustiar-Se muito. Então lhes disse: A Minha alma está cheia de tristeza até a morte; ficai aqui, e velai coMigo.”
Então, iniciamos a contagem da profecia a partir daí. Usando o método bíblico, que mesmo uma parte do dia é contada, temos:
Três noites:
de quinta
sexta,
e sábado
Três dias:
sexta
sábado
madrugada do domingo
Portanto, Jesus cumpriu a “profecia de Jonas” quando morreu na sexta feira e ressuscitou no domingo. E teria que ter morrido na sexta para cumprir as profecias. A lei cerimonial ensinava que o dia imediato após a Páscoa deveria ser sempre comemorado como sábado. Ele era conhecido como “sábado cerimonial”:
“No mês primeiro, aos catorze do mês, pela tarde, é a páscoa do Senhor. E aos quinze dias deste mês é a festa dos pães ázimos do Senhor; sete dias comereis pães ázimos. No primeiro dia tereis santa convocação; nenhum trabalho servil fareis” Levítico 23:5-7.
Este sábado cerimonial era uma profecia. Significava que o dia imediato após à morte do verdadeiro Cordeiro de páscoa, Jesus, seria um sábado semanal. O que de fato ocorreu. Jesus morreu no dia 14, de páscoa, sexta feira. Em seguida, veio o sábado semanal (dia 15). Nele, Jesus descansou na tumba. A propósito e aproveitando o ensejo, aí há mais uma evidência de que o sábado não caiu ou foi abolido na cruz. Pois o próprio Senhor descansou nEle, após realizar o sacrifício pela nossa redenção.
Deus te abençoe,
Pr. Jairo Carvalho
Fonte: http://advertenciafinal.com.br/

Sou Silas Rodrigues, o Silas do Blog, fundador deste site, com quase 15 anos de existência. Gleiziane é minha esposa e repórter fotográfica.