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10 anos atrásno
Populares foram surpreendidos ao trafegarem pela rua Seis de Janeiro, no Centro Norte, com algumas árvores cortadas, ao lado de uma agência bancária. As demais, que ficam na Alameda Trinta e Um de Outubro, em frente ao mesmo estabelecimento, estavam intactas, o que despertou a atenção de algumas pessoas.
Com o corte das árvores uma vendedora de água de coco sofria com o sol causticante no local. Um cliente da agência, portador de necessidades especiais, dentro de um carro, estacionado na via, reclamava do calor provocado pelo sol em um lugar que antes era sombra que o abrigava sempre que estacionava ali para aguardar algum acompanhante.
Segundo algumas fontes, o corte das árvores teria sido a mando do novo gerente da agência que justificou a medida como uma forma de coibir o comércio ao lado do banco. Não encontramos o gerente para apurarmos a veracidade ou não do esdruxulo motivo. Agora, ali, tem o sol, o calor e a água de coco. Só falta a areia. O mar já tem: é um de covardia!
Ao passar pelo local é contagiante ver a vendedora naquele sol , literalmente ganhando a vida com suor.
Sou Silas Rodrigues, o Silas do Blog, fundador deste site, com quase 15 anos de existência. Gleiziane é minha esposa e repórter fotográfica.