Em Timóteo: Moradora responsabiliza prefeitura e Copasa por sua residência está sendo roubada.

Buraco causado pelo cano que estourou na propriedade

A moradora da rua Bracatinga, no bairro Limoeiro, vem, desde outubro do ano passado, vivendo os transtornos gerados pelo rompimento de um condutor de água que passa no lote onde está construído seu imóvel. A moradora tomou algumas medidas mas deparou-se com o descaso da empresa que, na sua concepção, de veria ter resolvido o problema de forma definitiva e sem paliativos. Ela contou ao Blog do Silas o que aconteceu e em que estágio está sua luta. Leia, a seguir, o relato da moradora.

Imagem da residência antes da ocorrência do fato

“No dia 5 de outubro de 2015 um condutor de água da Copasa que passa dentro da minha propriedade se rompeu causando um grande estrago. No mesmo dia notifiquei a Copasa gerando um número de protocolo 1158394021, a mesma apareceu e concertou o cano mas não removeu, mesmo pedindo para que o mesmo seja retirado da propriedade porque isso poderia voltar a acontecer. Eles então mandaram tampar o buraco que foi causado pelo estrago da água mas fizeram de forma errada e com a chuva a terra que foi colocada foi toda levada, voltando a abrir o buraco novamente.
Como o estrago na frente da propriedade foi muito grande, estragando toda a estrutura do muro, entrei em contato com eles para que arcassem com  o prejuízo que foi causado e o mesmo me disse que não iria arcar com as despesas do estrago. Então entrei com um processo contra a Copasa mas até o momento nada foi resolvido e o cano continua no mesmo lugar.  Já notifiquei a Secretaria de Obras mas até o momento nada foi resolvido. Minha propriedade está sendo alvo de roubos pois está completamente aberta”.

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A proprietária do imóvel em risco apela para uma solução do problema que a aflige, pois sua residência, como ela afirmou, ficou  exposta à ação de bandidos.

Este e o resultado das chuvas depois que  o buraco deixado não foi tampado

“Estrago causado pela chuva pois eles não refizeram a calçada até o final do muro deixando assim a terra sem proteção”, diz a moradora.