Ligue-se a nós

Notícias

Paciente internada com Síndrome de Guillain-Barré precisa de 17 doadores de sangue por dia

Publicado

no

Compartilhe esta publicação
zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz

foto: Arquivo Pessoa

Desde a última segunda-feira, a empresária Fabiana Paula Ravaiane, de 41 anos, moradora de Belo Horizonte, conta com a colaboração de amigos na ajuda para combater a Síndrome de Guillain-Barré, uma doença rara, que causa paralisia e pode atingir inclusive o sistema respiratório. Nos últimos meses, a síndrome passou a ser mais conhecida por ser um dos problemas que pode estar relacionado ao zika vírus. Mas tem outras causas e, no caso de Fabiana, tudo indica que não há essa relação. O procedimento iniciado na segunda-feira é denominado plasmaférese, uma técnica de transfusão que consiste na troca do plasma sanguíneo. Fabiana necessita de 17 bolsas por dia. E cada bolsa corresponde a um doador, que pode ser de qualquer tipo sanguíneo. 

zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz

Fabiana deixou o CTI nessa quarta-feira, mas mantém o tratamento que precisa de 17 doadores por dia (foto: Arquivo Pessoal)

“Esse tratamento depende de doação porque é a troca do plasma. O Biocor não tem grande estoque. Tanto que no primeiro dia só havia 12 bolsas. E preciso de 17 por dia, levando-se em conta meu peso e altura. Inicialmente será feito durante oito dias. Mas ainda está indeterminado. Tanto pode durar oito como 30 dias ou mais”, afirma Fabiana, que até essa quarta-feira estava internada no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital Biocor. Transferida para um quarto, falou com a reportagem na tarde desta quinta-feira. 

“Fui de CTI para CTI, pois primeiro fui internada no Hospital Madre Teresa. Mas saí do CTI ontem (nessa quarta-feira). Como estou muito lúcida, estão confiando e não acreditam que eu vá ter uma parada respiratória de um dia para ouro. Sou capaz de falar o que estou sentindo”, continua a empresária, consciente da gravidade da doença, mas confiante na cura.

Fonte:UAI

Continuar Lendo