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Em Timóteo: Alunos do MAMP participam do projeto “Doce Vivo”

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Os alunos da Escola Municipal Professora Maria Aparecida Martins Prado (MAMP) estão sendo contemplados com atividades do projeto “Doce Vivo” nos dias 12, 13 e 14 de setembro. Desenvolvido pela Fundação Renova, o projeto é uma ação do Programa de Monitoramento do Rio Doce e visa aumentar a confiança da comunidade por meio de informações sobre a qualidade da água do Rio Doce, bem como orientar sobre os cuidados com a água e o consumo consciente sem desperdício.

Em Timóteo, a ação educativa é realizada pela primeira vez e conta com o apoio da Prefeitura, por meio da Subsecretaria de Meio Ambiente e da Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer, e do Plano Integrado de Educação Ambiental (PIEA). As atividades atendem as turmas do 3º e 4º ano e 8º e 9º anos do Ensino Fundamental, sendo realizadas de 08h às 9:30 e de 14:30 às 15:30.

“Temos o momento das palestras com informações técnicas com linguagem adequada para a escolaridade dos alunos; e jogos educativos com abordagem mais lúdica, de forma que ao mesmo tempo que brincam e se divertem, as crianças também recebam educação ambiental”, esclarece Thayroni Souza, especialista de Relações Institucionais da Fundação Renova.

Nas palestras, são apresentados dados sobre a qualidade da água do Rio Doce, os parâmetros atuais, identificação de alterações e diagnósticos. As informações podem ser consultadas no site monitoramentoriodoce.org . O projeto atende todos os municípios impactados pela Bacia do Rio Doce.

Programa

O Programa de Monitoramento Quali-quantitativo Sistemático de Água e Sedimento (PMQQS) foi implementado em 31 de julho de 2017 com o objetivo principal de acompanhar, ao longo do tempo, a recuperação da bacia hidrográfica do rio Doce e zona costeira e estuarinas adjacentes. Este programa faz parte das ações de reparação dos danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), ocorrido em 05 de novembro de 2015.

Pontos e parâmetros estratégicos de monitoramento foram definidos para avaliar a qualidade das águas, identificar alterações e elaborar diagnósticos. Também fazem parte desse sistema estações automáticas para obtenção de respostas rápidas, como, por exemplo, a geração de alertas aos principais sistemas de abastecimento de água da bacia.

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