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1 ano atrásno
A criança, identificada como Stephan, filho de um casal russo que já morou na região, foi sugada por um vórtice formado pelo ralo do tanque principal da piscina, ficando presa nos dutos de descarga, onde se afogou. Testemunhas viram Stephan cair na piscina e tentaram nadar para salvá-lo, mas as tentativas não tiveram efeito. Os próprios bombeiros que chegaram para a emergência levaram duas horas para conseguir recuperar o corpo do menino.
O menino estava com os pais, que foram encontrados em estado de choque e ainda sem saber explicar a dinâmica da tragédia. Testemunhas contam que apenas um alerta foi dado aos banhistas.
“Eu estava lá com minha família. Eles avisaram apenas uma vez sobre o esvaziamento. Não dá para deixar um enorme esvaziamento sem uma grade de proteção”, relatou uma testemunha ao jornal italiano Il Messaggero.
Autoridades italianas abriram uma investigação para apurar porque a manutenção foi iniciada com clientes no local. O Ministério Público de Tivoli informou que aguardará um relatório do acidente para dar prosseguimento no caso.
A investigação deve esclarecer três pontos principais. O primeiro é o motivo da criança estar na água apesar dos procedimentos noturnos de esvaziamento da piscina, ou seja, é necessário esclarecer se ela mergulhou ou caiu na piscina naquele momento ou se os operadores encarregados dessa operação não perceberam sua presença.
O segundo pronto é entender se foram cumpridas todas as normas de segurança que preveem o aviso adequado dos banhistas para que saiam da água, aguardar a desobstrução da banheira e depois “retirar a tampa”. Além disso, as autoridades investigam se havia um salva vidas presente.
Nas redes sociais, o parque também informou que devido ao trágico acidente “as piscinas serão proibidas nos próximos dias”.
Por Da Redação/Veja.
Sou Silas Rodrigues, o Silas do Blog, fundador deste site, com quase 15 anos de existência. Gleiziane é minha esposa e repórter fotográfica.