Pastor Eduardo, líder da Batista Nacional em Alphaville
A Igreja Batista Nacional em Alphaville, encerrou, na noite deste domingo, a série de 10 cultos que foram programados para celebração dos nove anos de fundação da denominação, sob a liderança do pastor Eduardo Torres.
Cantor Marcos Karan
Diversos convidados, dentre preletores e cantores, além de fiéis de outros ministérios e credos religiosos, estiveram durante o período prestigiando a aniversariante.
Neste domingo quem pregou foi o pastor Anderson Rosw, de Governador Valadares, e o cantor foi Marcos Karan. No semblante de muitos dos fiéis era visível um misto de alegria e já de saudade pela festa que se encerrava. Alegria porque certamente seriam abençoados a exemplo dos outros dias e, saudade, porque estava chegando ao fim um marco que ficará na trajetória da igreja, que foram os dias em que o 9º ano de existência do ministério foi comemorado.
Pastor Eduardo, que conta com o apoio da esposa, uma mulher vibrante e de visão do Reino de Deus, não escondeu sua alegria ao falar nos instantes finais da festa. Ele recordou de uma direção de Deus que recebeu há cerca de 8 anos, quando ministrou a unção na vida de amigo. Eduardo reforçava, com a lembrança, a importância da unção que ele, mais uma vez, iria ministrar ali, também “por orientação de Deus”. O líder da Batista Nacional em Alphaville revelou sua fidelidade à direção de Deus. “Eu sou um pastor que não faço nada sem a direção de Deus”, disse o religioso que, em seguida, convidou os fiéis para o ato. Uma fila formou-se no corredor do templo e a unção foi ministrada, ficando como uma das imagens finais das festividades que se iniciaram no último dia 14.
Outra imagem que, certamente, ficará como lembrança dos nove anos da igreja será a da conversão de algumas pessoas que, após a pregação do pastor Anderson, decidiram suas vidas por Cristo. Elas foram convidadas para uma oração especial e serão cuidadas como as novas ovelhas do pastor Eduardo e novos candidatos a morarem no céu, devido à decisão que tomaram.
Antes da despedida do público, foi sorteado um violão ao qual estiveram correndo aqueles que adquiriram um bilhete, vendido por diversos membros da igreja. O nome sorteado foi de uma pessoa que não pertence à denominação.
Pastor Anderson (esq.) foi o preletor do encerramento