No ano passado dia 13 de dezembro, Suzane Louise von Richthofen, uma mulher condenada a 39 anos de prisão por ser a mentora do homicídio dos próprios pais, Manfred e Marísia von Richthofen, adotou oficialmente um novo nome. Ela, agora, passou a se identificar nos documentos como Suzane Louise Magnani Muniz. Esta mudança de sobrenome ocorreu concomitante à sua união estável com Felipe Zecchini Muniz, de 39 anos, marcando uma nova etapa em sua vida pessoal.
Do Richthofen ao Magnani Muniz
Aos 40 anos, a agora Suzane Louise Magnani Muniz optou por remover o “von Richthofen” de seu nome, em um esforço para se dissociar do tragédia familiar passada. Entretanto, ela permaneceu ligada à sua raízes através da adoção do sobrenome “Magnani”, que pertencia à sua avó materna, Lourdes Magnani Silva Abdalla, e que não fazia parte do nome de sua mãe, Marísia. O sobrenome adicional, “Muniz”, foi acrescido devido à sua união com Felipe Zecchini Muniz.
Avanços em sua vida
A alteração no nome foi realizada quase dez meses após Suzane Louise receber permissão para cumprir sua sentença em regime aberto. Mais recentemente, há oito meses, ela conheceu Felipe através das redes sociais, particularmente no Instagram. A união estável entre eles foi declarada oficialmente no cartório de Angatuba, no interior de São Paulo, marcando a entrada inevitável da personalidade polêmica em uma nova fase de sua vida.
Essas mudanças no nome de Suzane Louise e a declaração recente de união estável vieram como a última de uma série de mudanças significativas em sua vida, todas marcando a tentativa da mulher de construir uma nova narrativa para si, bem diferente daquela que a colocou atrás das grades há 19 anos.
