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Quem são os artistas do funk que trocaram os palcos pela fé?

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Foto: Reprodução/Instagram / Contigo
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Nos últimos anos, o universo do funk brasileiro foi surpreendido por decisões que vão muito além da música. Artistas que alcançaram sucesso, visibilidade e reconhecimento decidiram abandonar os palcos, as batidas intensas e os holofotes para seguir um caminho guiado pela fé cristã. Essas mudanças chamaram atenção do público não apenas pelo impacto artístico, mas principalmente pelas histórias pessoais envolvidas, marcadas por crises existenciais, vazios emocionais e uma profunda busca por sentido. Segundo levantamento do Observatório dos Famosos, esses relatos têm se tornado cada vez mais frequentes e despertam debates sobre propósito, espiritualidade e saúde emocional no meio artístico.

Um dos casos mais comentados é o de Jottapê, que anunciou em fevereiro de 2025 o encerramento de sua carreira no funk. Apesar do sucesso impulsionado pela série Sintonia, o artista revelou que fama e dinheiro não foram suficientes para preencher um vazio interno. Após sua conversão, passou a compartilhar conteúdos voltados à família, à fé e à música gospel, sinalizando uma mudança completa de valores e prioridades.

Outra trajetória que chamou atenção foi a de Tati Zaqui. Conhecida por hits populares e por sua presença marcante nas redes sociais, ela anunciou sua conversão em 2023. Em relatos emocionados, afirmou que encontrou na igreja o acolhimento que antes não acreditava ser possível. Desde então, sua rotina passou a ser ligada à espiritualidade e à convivência religiosa.

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Já MC Brunninha, que viveu o auge do funk nos anos 2000, se converteu em 2019. Atualmente, atua no ministério de louvor da Igreja Batista da Lagoinha e segue envolvida em eventos públicos e políticos, demonstrando uma nova fase de vida.

O que leva artistas a deixarem o sucesso para seguir o evangelho?

A decisão de abandonar uma carreira consolidada levanta questionamentos sobre os bastidores da fama. Muitos artistas relatam solidão, pressão psicológica e conflitos internos que não são visíveis ao público. A fé surge, nesses casos, como um refúgio e uma resposta a inquietações profundas. Para eles, a conversão não representa perda, mas um recomeço baseado em propósito, equilíbrio emocional e espiritualidade.

  • Por:Livia Souto Sob a supervisão de Felipe Gatto / Contigo

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