Da AD São José: Amigos do conjunto Nova Esperança, anos 80 e 90, se encontram e relembram passado glorioso

Vídeo: Chegada do pastor Adão ao local e entrada do pessoal.

Vídeo: Conjunto Nova Esperança, anos 80 e 90.

Parte de um grupo de amigos do conjunto Nova Esperança, da Assembleia de Deus do bairro São José, que viveram a adolescência em comum nas décadas de 80 e 90, voltou a se encontrar, desta vez no último final de semana, em um sítio, no município de Timóteo. O primeiro encontro deles foi no ano passado, em um local semelhante, na região de Marliéria, em Minas Gerais (leia AQUI).

Só sorrisos!

Carlos auxilia pastor Adão na chegada ao local.

O encontro dos “Amigos do Nova Esperança”, sublinhado por momentos de nostalgia, alegria, recordações, unção e presença de Deus, mais uma vez, consolidou o nobre sentimento de amizade que sobreviveu ao tempo, dando sinais inequívocos de que, desde o primeiro encontro, o hiato entre os anos e a reaproximação, fato viabilizado através de um grupo, mantido no aplicativo WhatsApp, onde a tônica é a citação de momentos que marcaram a geração do conjunto da AD São José, já não é, mais, um plano ou sonho entre aqueles “meninos e meninas”.

Aos acenos do pastor, o pessoal respondeu com palmas.

Os amigos adentraram o espaço reservado para o culto após o pastor Adão.

Pastor Marcos, o Marquinho, e esposa, Oziane.

Se fosse preciso eleger um ícone daquele tempo, para simbolizar esta reaproximação, certamente a dupla Rosimeire e Cleonice fosse a indicação mais aplaudida, pois lembra uma marca daquela época, nos púlpitos e eventos da igreja do bairro São José, onde a expressão “depois ouviremos a Cleonice e Rosimeire”, era repetida como parte das programações.

Rosimeire e Cleonice: ícone de um tempo!

Pastor Adão se emociona durante louvor da Rosimeire e Cleonice.

Ismael de Barros.

O evento deste ano reuniu um número expressivo daqueles amigos e teve a presença do pastor Adão Alves de Araújo, presidente de honra da AD Timóteo, idealizado por três das amigas presentes que, após uma visita ao religioso, formalizou-lhe o convite para o culto, à noite, após um dia de muita confraternização entre o pessoal. Irmã Ana Jacinta, coordenadora da UFADAT (União Feminina da Assembleia de Deus de Timóteo), conselheira do conjunto entre 1993-1996, também prestigiou o evento.

Valdomiro.

Geraldo de Barros.

Pastor Geraldo Marinho.

Os olhares daqueles e daquelas ex-adolescentes, agora de cabelos grisalhos, pintados, e de rostos marcados pelo tempo, onde ressaltos substituíram a lisura daquelas peles encantadoras, inspiradoras de namoricos, alguns dos quais culminaram em casamentos, atestavam a existência de uma cumplicidade esculpida em lembranças capazes de provocar lágrimas, pela certeza de que evocam um tempo que não volta mais. Talvez as amizades de hoje não tenham a solidez daquela época, onde disputas e competições eram escândalos, quando descobertas. Não havia WhatsApp e as mensagens eram transmitidas pessoalmente, olho no olho.

Hélio, ao centro, decidiu retornar à Casa do Pai.

Érika (de óculos) e Tia Cida.

Neinha e Vanete (de óculos).

Ali naquele sítio estavam amigos simples, muitos dos quais não acreditavam que estariam vivos, hoje, devido às dificuldades que enfrentavam. Amigas que não iam ao templo com vestes iguais às usadas pelas meninas e adolescentes não crentes. Rapazes que não ousavam ter o rosto enfeitado por pelos e outros aspectos que podiam não os identificar como assembleianos.

Neinha e Erlieth

Neinha e Gley.

As voltas dadas pelo tempo não foram suficientes para desconstruir a amizade daquele pessoal nem foi capaz de impor orgulho em nenhum deles. Eles não diziam ser irmãos; eles se comportavam como irmãos.

Tia Cida, Érika, Neuza e outras, para citar algumas das coordenadoras dos dois encontros, como meninas prendadas, deram ao ambiente um colorido especial, com cores vibrantes, como vibrantes foram aqueles que lá compareceram.

Aniversariantes do mês de outubro: Da esquerda para a direita: Érika, Erlieth, Oziane e Gleiziane.

Na imagem faltam algumas pessoas, as quais foram embora ainda no sábado.

À noite, no sábado, um culto, que teve a ministração do pastor Geraldo Marinho, um dos jovens que fizeram parte do Nova Esperança, há cerca de 30 anos, foi quem ministrou. Sua mensagem impactou e um dos homens presentes, o Hélio, retornou para a Casa do Pai. A alegria, pelo foto, foi celebrada, inclusive por quem conhecia o Hélio e sabia dos caminhos que havia trilhado até àquela decisão. Ele foi abraçado efusivamente e tratado como um irmão que estava fora, mas retornou para o lugar de onde parecia nunca haver saído, se considerada a forma como foi tratado pelos velhos amigos que, um dia, o viram cantar e adorar a Deus no Nova Esperança.

Na imagem faltam alguns homens, os quais foram embora ainda no sábado.

No domingo, antes das 15h, poucos amigos estavam no sítio. A saudade já fazia parte do ambiente e, a alegria registrada na noite anterior e parte da manhã, cedeu espaço aos comentários sobre o próximo encontro, possivelmente em Belo Horizonte, em 2026. No ano que vem não haverá, conforme adiantaram as idealizadoras.

Assista a alguns dos momentos que marcaram o 2º encontro do Conjunto Nova Esperança.

Mensagem do Carlos.

Mensagem do pastor Adão Araújo.

Louvor com Cleonice e Rosimeire.

Louvor com Cleonice, Rosimeire e Néria.

Louvor com pastor Marcos e Oziane.

Mensagem da irmã Ana Jacinta.

Louvor do conjunto Nova Esperança canta com Derly.

Louvor com Ismael.

Louvor com Valdomiro.

Louvor com Geraldo de Barros.

Ministração do pastor Geraldo Marinho.

Mensagem do Derly.

Momento da oração.

Momento dos sorteios.

Brincadeira de gente grande!

O salto da Neuza.

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