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Bancada evangélica impede votação da Lei da Palmada

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Uma articulação da bancada evangélica na Câmara dos Deputados derrubou a articulação de Maria do Rosário e aliados do governo petista que queriam, nesta terça-feira, 9 de julho, aprovar a chamada Lei da Palmada na sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

 A Lei da Palmada, que torna pior o já nocivo Estatuto da Criança e Adolescente, amplia os castigos sobre os pais que aplicarem castigos físicos em crianças e adolescentes.

 A estratégia de avanço de Rosário e aliados se deparou com a obstrução sistemática da bancada evangélica, e a sessão foi adiada. O presidente da CCJ, o deputado petista Décio Lima, indicou que não vai desistir, deixando claro que quer agora tentar votar a Lei da Palmada na quarta-feira, 10 de julho.

 O deputado Marcos Rogério (PDT-RO), que esteve a frente da ação para obstruir a estratégia de Maria do Rosário, disse que o perigo da Lei da Palmada é que servirá como uma interferência do Estado dentro da educação dada pelas famílias.

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