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Serviço secreto confirma que atirador e apoiador de Trump foram mortos e divulga detalhes

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(GETTY IMAGES)
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O Serviço Secreto dos Estados Unidos confirmou os detalhes do tiroteio no comício de Trump na Pensilvânia e afirmou que um espectador foi morto e dois ficaram feridos.

“Durante o comício de campanha do ex-presidente Trump em Butler, Pensilvânia, na noite de 13 de julho, por volta das 18h15, um suposto atirador disparou vários tiros em direção ao palco de uma posição elevada fora do local do evento”, afirmou o comunicado.

“Os agentes do Serviço Secreto dos EUA neutralizaram o atirador, que agora está falecido. O Serviço Secreto dos EUA respondeu rapidamente com medidas de proteção e o ex-presidente Trump está seguro. Um espectador foi morto e dois ficaram gravemente feridos. Este incidente está atualmente sob investigação e o Serviço Secreto notificou o FBI.”

O promotor do distrito do condado de Butler, Richard A. Goldinger, confirmou que o atirador do comício liderado por Donald Trump foi abatido pelas forças de segurança. Ele também relatou a morte de uma pessoa na plateia, enquanto um segundo espectador está em estado grave.

O detetive encarregado da investigação declarou que os tiros aparentemente partiram de fora do perímetro de segurança, possivelmente de um edifício adjacente. “Estava a várias centenas de metros, o que sugere o uso de um rifle, embora isso ainda não tenha sido confirmado.”

Até o momento, a identidade do atirador e as circunstâncias de sua morte não foram divulgadas, mas o incidente está sendo tratado como uma possível tentativa de assassinato.

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Pouco depois das 18h00, o indivíduo abriu fogo contra o ex-presidente republicano, que busca um novo mandato na Casa Branca em novembro, ferindo-o no rosto do lado direito, próximo à orelha. No entanto, sua equipe de campanha confirmou que ele está bem e recebendo cuidados médicos em um centro de saúde próximo.

As autoridades ordenaram o reforço da segurança nas residências do empresário republicano como medida preventiva, como visto nas ruas de Manhattan pouco depois, onde patrulhas da polícia local e oficiais armados cercaram a Trump Tower, no coração de Nova York.

Este incidente gerou reações intensas entre líderes políticos e internacionais, com condenações unânimes à violência e apelos à unidade nacional nos Estados Unidos. A investigação continua para esclarecer totalmente os eventos ocorridos durante o comício eleitoral.

Por Gazeta Brasil

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