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PROFETIZA MANDA BRASIL SE PREPARAR POIS DEUS FARÁ UM GRANDE MOVIMENTO COM SINAIS, MARAVILHAS E JUSTIÇA

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Por Antognoni Misael
“No vídeo abaixo a intempestiva “profeta” inicia uma sessão duvidosa de revelações onde fala de um movimento do espírito lhe confiado e que depois fora confirmado pela profecia de John e Carol, líderes da Toronto Airport Church – Canadá, e que viria na próxima geração. 
 
Em seguida a “profetiza” relatava a cura milagrosa de seu filho que teria quebrado o pescoço, mas que fora curado. No entanto, a “revelação” chega a um momento polêmico quando ela compara o filho curado com as nações “quebradas”, falidas, imobilizadas, e indaga: – “o que de bom pode vir de lá?”
 
Segundo a suposta “porta-voz da divindade” o maior movimento de Deus não seria a nossa geração, mas a futura geração a qual passaria por uma reforma, mudaria as estruturas da sociedade e onde a justiça seria um instrumento presente dentre os governantes corruptos. O mais chocante, esta nação seria o BRASIL! 
Bem, a irmãzinha apesar de freneticamente bizarra até que projetou algo desejável por nós em relação a nossa nação. Contudo, o tal senso de justiça proferido pela irmã está a quilômetros da nossa estrutura de governo e nação. Aqui a corrupção é institucionalizada e a igreja brasileira não consegue reagir e dar uma resposta relevante para a sociedade. A reação que desejamos começaria em um avivamento cujo ponto de partida seria o retorno às verdades das escrituras sagradas, oração e relevância social a partir de nossas igrejas locais, assim como foi nos avivamentos da Inglaterra, Escócia, EUA, etc. Só que no Brasil, de uma forma geral, a igreja encontra-se irrelevante onde está, e portanto surgem um ou dois “líderes” em cenário nacional tentando representá-la de forma ilegítima. Se ela (a igreja) fosse viva no local em que está inserida, o Brasil seria outra nação.
 
Em síntese, eu posso até conceber que ainda há saída para a igreja no Brasil, contanto que a nossa disposição seja semelhante com o que narrou Jonathan Edwards em relação ao avivamento de 1735 nos EUA. Ele revelou que as pessoas ali “tiveram um traço em comum: uma singular convicção de pecado e em todas as conversões podia-se observar esse ponto em comum: as pessoas se tornavam claramente conscientes de sua deplorável condição como pecadoras.”
 
Que o Senhor tenha misericórdia de nossa nação.
 

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