A reportagem do jornal O Tempo conversou com uma fonte que preferiu não ser identificada. Ela relatou que não dá nem para mencionar o que aconteceu. A explosão ocorreu por volta de 12h20. “Só senti uma onda forte devido à explosão, que saiu quebrando os vidros das salas”, relata.

Segundo a fonte, o cenário é desesperador. “O gasômetro é como se fosse um botijão de gás gigante da altura de um prédio de 15 andares. Quando ele explodiu, veio uma onda ensurdecedora. Eu estava correndo, e uma moça me pediu ajuda, as pernas delas estavam bambas, ela não conseguia andar”, diz.

Muitos dos feridos que saem nas ambulâncias sofreram cortes por conta dos estilhaços de vidros. Durante nossa apuração foi possível escutar o barulho das sirenes das ambulâncias.

“Está uma loucura na porta na porta da fábrica. Muitas pessoas saíram deixando tudo para trás. Tem gente que não pegou nem a carteira não tem nem como ir embora”, completou.

O Tempo

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