A Escola ‘Rocklin Academy Gateway’, na cidade de Sacramento (Califórnia, EUA) acabou perdendo 73 alunos, após forçar crianças de cinco anos a fazerem uma lição sobre identidade transgênero. Vários pais disseram que a atividade deixou seus filhos traumatizados e que não foram informados de antemão sobre a tarefa.

Uma mãe que tirou seus filhos – um filho do 6º ano e outra do 3º ano – da escola ‘Rocklin’, onde ocorreu o incidente, confirmou que dezenas de outros pais fizeram o mesmo.

“Foi apenas o ponto decisivo para a maioria das famílias”, disse a mãe à agência LifeSiteNews, pedindo que seu nome não fosse publicado.

Alguns pais tiraram seus filhos da escola “exclusivamente por este motivo”, enquanto outros tinham “diversas razões múltiplas para fazê-lo, mas de fato, isso foi parte dos motivos para todos”, disse ela.

A controvérsia entrou em erupção após crianças do jardim de infância terem sido forçadas a assistir a uma encenação, na qual um menino foi inicialmente apresentado à sala com um nome masculino e, depois de ir ao banheiro, voltou com roupas de menina e foi apresentado novamente à sala de aula como tal.

Durante a atividade, a professora Kaelin Swaney também leu “I’m Jazz”, dedicado a ensinar sobre a ideologia de gênero com uma linguagem infantil.

Alguns pais estão chateados porque não foram informados sobre a lição que deixou seus filhos perturbados e traumatizados. Muitas das crianças choravam enquanto perguntavam aos seus pais se elas também teriam que mudar de gênero.

Além disso, os pais ainda dizem que não sabem de tudo o que aconteceu na sala de aula, porque Swaney e a coordenação da escola se recusaram a contar aos pais, e o relato da coordenação difere do que vários pais dizem que seus filhos de cinco anos lhes contaram.

O que parecem ser “imprecisões” nos relatos da coordenação “nos fazem sentir traídos como pais”, disse a mãe.

O conselho e a administração da escola “não conversaram com os pais das crianças antes de aplicarem a atividade”.

O conselho escolar da Rocklin Academy respondeu que não precisava contar aos pais sobre lições que abordam identidade de gênero, porque isso não está incluído na área de educação sexual. A lei da Califórnia exige a notificação dos pais e permite que eles optem por não permitir que seus filhos tenham aula de educação sexual na escola.

Além disso, a coordenação afirmou que exibir a transição de gênero do menino de cinco anos não dará abertura para ações judiciais porque a Califórnia proíbe a discriminação com base na identidade e expressão de gênero.

Na segunda-feira da semana passada, o conselho da escola rejeitou por unanimidade a proposta formal de um grupo de pais, que pedia a exclusão de lições sobre identidade de gênero e revisão parental de material sensível em salas de aula.

O conselho aprovou uma política que sugere que os professores tentem informar aos pais de antemão sobre atividades que abordem temas como a ideologia de gênero, mas a medida é “muito fraca” de acordo com Greg Burt, do Conselho da Família da Califórnia.

Além disso, em “todas as reuniões do conselho, a administração parecia muito resistente às reivindicações dos pais”, de acordo com a mãe que falou ao LifeSiteNews.

1 COMENTÁRIO

  1. Ficar traumatizada com uma encenação simples dessa,se elas assistirem uma aula em uma das favelas do rio,morrem todo mundo.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui