Dezenas de pessoas manifestaram na noite desta terça-feira contra o reajuste da tarifa de Belo Horizonte, que passou a ser de R $ 4,05, nas principais linhas da cidade. O valor anterior era de R $ 3,70.
Com faixas, cartazes e palavras de ordem, os manifestos se concentraram na Praça Sete às 18h, de onde seguiram em passeata pela Rua Rio de Janeiro. O objetivo foi seguir para Praça Marília de Dirceu, no Bairro de Lourdes, Centro-Sul da capital, para protestar em frente ao prédio de prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil.
No domingo, Kalil afirmou depois de empossado sem carga, que não vai reavaliar o reajuste das passagens. Porém, prometeu que os técnicos da nova avaliação devem avaliar os riscos futuros para impedir distorções e abusos.
Durante o ato, o grupo queimou uma catraca em via pública e os manifestantes pulavam por cima do objeto. Depois, deixou uma carta com várias reivindicações na fachada do prédio onde mora o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre kalil. Entre as reinvidicacoes, o cancelamento dos reajustes tarifários e a abertura da caixa antes da concessão da concessão da BHTrans. “Hoje é uma primeira manifestação de não sei quantas.” Vai depender da resposta do Kalil “, disse um dos integrantes do Passe Livre Rafael Fernandes, de 22 anos. O estudante também critica a insistência da prefeitura em anunciar o aumento da tarifa de ônibus na varanda do ano: “Eles aproveitam esta temporada que a cidade está vazia, com muitas pessoas viajando.” De acordo com a avaliação da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), a avaliação dos comentários e observações é natural, mas pede cuidado e preservação com uma Praça Marília de Dirceu, perto de onde mora, não Bairro de Lourdes, Centro- Sul da capital. Ele sustentou uma posição de que manter o aumento e que vai estudar medidas para evitar aumentos abusivos. Policia Militares e Guardas Municípios acompanham o protesto. Depois de duas horas de passeata, o grupo se dispersou, prometendo novos protestos até que o prefeito responda às reivindicações.