No dia 9 de agosto uma moradora do bairro Primavera, de 82 anos, cujo nome será preservado, escorregou-se em um cômodo de sua residência. Uma das filhas, presente no momento, acionou o Corpo de Bombeiros para conduzi-la até à UPA, no bairro Olaria. Como “não havia viatura disponível naquele momento para o ato”, a filha foi orientada e providenciou outro meio de transporte para atender a mãe.
Ao chegar na UPA, por volta das 7h30, a mulher foi atendida e, após submeter-se a um Raio X, no local, foi diagnosticado que “se tratava apenas de uma luxação” na perna direita.
A filha retornou com a mãe para casa. Porém, a partir daquele dia, a mulher passou a sentir dores “insuportáveis” no membro atingido. Preocupada, a filha comunicou aos outros irmãos e providenciaram levar a mãe, nesta quarta-feira (25) a um médico.
Ao chagar lá, o que “era apenas uma luxação” foi descoberto tratar-se, na verdade, de uma ruptura do fêmur. A filha contou que o médico fez observações que deram a ideia de que se a mãe demorasse mais um pouco em tomar a providência de procurar um médico, o caso poderia se tornar em algo mais grave.
Em contato com o Blog do Silas, a filha falou sobre a preocupação com atendimentos como o que foi dispensado à mãe, onde o que foi apontado como “simples” não era a realidade do que havia acontecido.
A moradora do Primavera passou pelo procedimento médico para tratamento da ruptura e passa bem, de acordo com o que informou a filha ao Blog do Silas na manhã deste sábado (27).