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A moradora do número 110, da rua Pioneira, no Ana Moura, Eliane Malaquias, atingiu seu limite de paciência e tolerância de conviver com uma situação degradante a que está submetida há anos. A moradora está decidida a exigir das autoridades uma solução para o problema que a aflige, juntamente om sua família residente no local.

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Nos fundos da casa de Eliane bem próximo à sua cozinha e outros cômodos, existe uma tubulação que despeja uma água fétida, cujo odor chega ser insuportável. A moradora destaca que em alguns períodos do dia, inclusive à tardinha, o mal cheiro se intensifica bem como o volume d’água.

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A moradora contou que devido à situação tem sido obrigada a conviver com mosquitos e moscas que sobrevoam o líquido contaminado.
Com relação à busca de apoio ela frisou que a prefeitura transferiu a responsabilidade pela solução do caso para a Copasa que, por sua vez, prometeu essa solução mas não cumpriu, o que tem sido comum com relação à empresa quando se trata de atender a população. “Nossa, sua situação é crítica, vou chamar meu chefe aqui”, teria dito um funcionário da Copasa que foi ao local ver a situação no imóvel.
Eliane espera o mais depressa possível que seja dada uma resposta positiva ao seu pleito, justo que é, para que ela possa ter o mínimo de dignidade de conviver em seu espaço, desfrutando de momentos felizes com a família, sem a ameaça de enfermidades que podem ser geradas por aquela água que corre bem próximo aos seus aposentos.
E, por falar nisto, é para continuar a combater o mosquito da dengue?

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