A mãe de uma mulher de 20 anos, moradora do bairro Novo Tempo, procurou o Blog do Silas desesperada para denunciar o que a filha está passando com relação à sua gravidez.
A mãe contou que a filha está no sexto mês de gravidez, e está passando mal. Ao ir consultar, a médica que a atendeu passou o pedido de um ultrassom “urgente” porque a gestante “está sentindo muita dor, muito pálida e sem dormir”. A mãe disse que no posto de saúde, do bairro, foi dito que “existem mutas grávidas na frente e que, agora, o exame da filha não poderá ser feito”. O pior, segundo a mãe, é que no posto de saúde eles recusaram a ficar com o exame e o devolveram para a filha. As condições tanto da filha como da mãe, não lhes permitem custear o exame. “Eu já não sei o que fazer”, desbafou a mãe preocupada com o que pode acontecer com a filha e neto ou neta (não foi feito nenhum exame até agora). A questão da prefeitura não poder atender à urgência da grávida é preocupante, razão pela qual a mãe decidiu tornar a pública a situação.
