
A dor da saudade, da perda está sublinhada pela dor do constrangimento, do desrespeito ao corpo do irmão, sepultado no cemitério Jardim da Saudade.
Mariana Rodrigues Meira Gandra, moradora do bairro Limoeiro perdeu o irmão, o mecânico Tiago Lima Rodrigues, em março do ano passado. De lá para cá Mariana e demais familiares, para amenizar a saudade e aguçar as lembranças, tem ido ao túmulo do irmão, que residia no Recanto Verde.
Porém a situação do local, como descreveu a irmã, é lamentável e depõe contra a dignidade de quem está sepultado ali naquele cemitério. “Uma situação triste. Impossível chegar ao túmulo dos entes queridos. Silas, chorei muito. Para chegar próximo do túmulo dele – olha que é mais embaixo – está muito difícil”, lamentou a irmã dizendo que é muito lixo, muito mato. Um descaso.
Fica aqui nosso repúdio a esta afronta aos corpos que estão ali, naquele cemitério, na cidade da gente.
misericórdia coronel fabriciano está do mesmo jeito pra pior o vale do aço e o BRASIL está jogado as traças só tirando o PT pra ver se melhora misericórdia
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