Os moradores da Av. 24, no Novo Horizonte, ficaram assustados na noite desta quarta-feira com a proporção de um incêndio que devastou a vegetação na encosta do bairro. As chamas consumiam rapidamente a plantação na área, bem próximo a algumas residências.
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Na avenida, moradores, muitos de posse de celulares, registravam o triste espetáculo que, se por um lado tem autores criminosos, por outro expõe o despreparo do município para lidar com situações deste porte.
Enquanto as mais diversas hipóteses eram construídas como possíveis causas da onda de incêndios na cidade que, de acordo com cálculos da Defesa Civil, até a segunda-feira (28), já havia destruído cerca de 200 hectares de área verde, dois caminhões da Prefeitura, em uma ação quase que artesanal, diante da proporção do fogo, eram os recursos utilizados pelos Bombeiros para controlar as chamas.
Em contato com o Corpo de Bombeiros, por telefone, um Militar nos informou que a corporação dispõe de apenas um caminhão para atender a cidade e que ele estava quebrado. De acordo com informações os Bombeiros de Coronel Fabriciano foram acionados para ajudarem no combate ao incêndio no Novo Horizonte, que começou no início da tarde.
Na manhã desta mesma quarta-feira também houve queimadas nas encostas dos bairros Olaria e Primavera. Além destes, a onda de queimadas destruiu vegetação nos bairros Macuco, Eldorado, Olaria, Alvorada, Novo Tempo, São Cristóvão, Primavera, Santa Cecília, Ana Rita e Serenata. O fogo atinge inclusive áreas de preservação ambiental, como o entorno do Parque Estadual do Rio Doce e a área do Centro de Educação Ambiental – Oikós.

“A maioria dos incêndios foram decorrentes de atos de vandalismo. A outra parte refere-se a atividades de queimadas feitas por proprietários de terreno sem orientação do Instituto Estadual de Florestas e da Polícia Ambiental. As queimadas têm que ser autorizadas pelas instituições, devendo seguir uma série de procedimentos básicos” explica o Delmando Amorim, coordenador da Defesa Civil de Timóteo. Para o Órgão, as queimadas deverão ser encerradas em outubro, quando começa o período das chuvas.

Eu sou a favor de tirarrem eles, pois no meiode muitos q precisam tem muitos vagabundos escondidos. Tem uma senhora q mora no limoeiro q tem uma bela de uma casa onde mora e tem uma de aluguel n invasão antiga d limoeiro. Então teria q tirar todo para os d bem apontarem o q n precisam. Eu acho q a prefeitura deveria em vez d retirarem era vende essas areas bem baratas p ele tipo financiamento. Se o lote vale 20000,00 vende por 4000.00 de 72 x assim seria a foma correta. Colocsria saneamento básico, água e luz. Se o indivíduo n aceitasse ranca d lá. O problema n e so esse prefeito e sim qualquer um que entrar la.
Sou morador do bairro recanto verde, e tenho visto a angústia dos moradores das invasões do bairro e adjacências, devido o egocentrismo do nosso prefeito que quer sacrificar mais de 300 famílias, tirando-lhes o direito constitucional de um teto para seus filhos e netos. Famílias estas que o elegeram quando o mesmo veio com promessas (falsas) naturalmente de legalizar os terrenos , de modo que muitos se comprometeram pegando empréstimos para construirem seus sonhos, e agora o digníssimo senhor prefeito entrou com uma petição na justiça requerendo ordem de despejo dos mesmos sem se importar que tenham ou não crianças e idosos, a mesnos que o governo estadual segundo exigencia dele libere 5.000.000.00 ( cinco milhões de reais) para então estas áreas que segundo ele são APPs serem liberadas creio eu que com esta verba elas deixarão de se-lo, hoje vejo com tristeza senhoras e senhores hipertensos com a pressão arterial la nos picos devidos ao estresse desta situação. E o pior é que não têem apoio nenhum de ninguêm, uma verdadeira batalha de davi e golias, por isto estou te escrevendo estas linhas contando com o seu apoio e que divulgues algo em prol destas famílias naturalmente inteirando-se da situação para não ser taxado de leviano pois verás que a situação é caótica e o prazo para a desapropriação termina no dia 06 do corrente mês.
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