
O ex-padre Robério Almeida, em sua viagem para o litoral paulista, onde irá participar de um congresso na Assembleia de Deus, passou por Timóteo na manhã desta terça-feira para encontrar com Silas Rodrigues, editor deste site.
Robério, descontraído, solicitou que lhe fosse concedido um espaço no veículo para defender-se das acusações de que foi vítima nos comentários feitos em matérias publicadas no ano passado, quando esteve pregando em Timóteo. De acordo com o ex-sacerdote, ele não guarda nenhuma mágoa da reportagem e, tão pouco, dos autores dos comentários, mas desejava apresentar sua versão sobre os fatos que fizeram parte do conteúdo das manifestações.
Assim se pronunciou o ex-padre, agora Pr. Almeida:
“Eu estou aqui na casa do irmão Silas me defendendo das acusações que foram feitas contra a minha pessoa, por pessoas que comentaram no blog do irmão, que não me conhecem.

Justiça
Um camarada disse que eu era foragido da Polícia. Eu não sou foragido da Polícia. Aconteceu um processo contra a minha pessoa há 13 anos atrás no Ceará, que já foi resolvido na justiça.
Padre diocesano.
Um camarada disse que padre diocesano, religioso, não faz voto de pobreza. Eu não era padre diocesano, eu era padre salesiano.
Cobrar para pregar.
As pessoas comentaram a meu respeito, que não me conhecem, uns me chamando de vagabundo, uns de charlatão, de pilantra, de não sei o quê…dizendo que eu ando cobrando das igrejas para pregar. Então, os pastores que me conhecem, sabem da minha índole, por onde eu tenho passado, eu não cobro.
A oferta dos 200 reais.
Em questão da oferta dos 200 reais, não foi no campo do pastor Antônio Rosa, muito menos com o pastor Carlos. Quando eu vim pregar em Ipatinga, em uma igreja que eu não consigo lembrar – mas eu tenho endereço da igreja e se o irmão Silas quiser ir lá – é Igreja Pentecostal “não sei o quê…”. Eles me ligaram, dizendo que eu poderia arcar com a despesa da gasolina que eles me ressarciam. Quando eu cheguei, preguei direitinho, o pastor Carlos viu no meu face (Facebook) que eu estava vindo para Ipatinga, me perguntou se eu não poderia passar lá. Eu disse poso, meu pastor, tranquilo. Não pedi nada, ele não me ofereceu nada e me deu uma oferta de 200 reais como ele já tinha feito da segunda vez. Mas em nenhum momento eu cobrei nada, não pedi nada ao pastor Carlos, de oferta. Este episódio não foi com ele. Foi com uma igreja que nem é do campo da Assembleia de Deus. Então, o que eu queria deixar claro para as pessoas no blog do irmão Silas é que eu não cobro para pregar na igreja de ninguém, não sou uma pessoa foragida, não sou bandido.
Ministério
Eu tenho uma igreja, eu tenho um ministério. Tenho pastores responsáveis pela minha pessoa. Eu ando com minha carta de recomendação e o pastor vice-presidente da CGADB, pastor Sebastião, de Cuiabá, ele é amigo dos pastores Antônio Rosa, Salatiel Fidelis, do pastor Adão Araújo, do pastor Juscelino. Entrou em contato com este pastor e ele deu boas informações sobre a minha pessoa.
Pedido de esclarecimento.
Eu estou aqui na casa do irmão Silas, pedindo humildemente, que ela reveja alguns comentários, em especial da igreja em Ipatinga. Eu desejo continuar divulgando meu trabalho, até porque tem um povo aqui fiel ao seu blog e eu quero que eles vejam as almas sendo curadas, alcançadas e, como dois irmãos em Cristo Jesus, que vamos morar no céu, eu to aqui, entre eu e ele, e ninguém mais, pedindo a ele que me ajudasse nesta parte e a gente comece a colocar matéria de pessoas sendo salvas e curadas. Isto foi o que eu vim aqui pedir o irmão Silas