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Pastor Adão teria dito que comparecimento das mulheres no dia da abertura do evento poderia ter sido maior.

O pastor Adão Araújo não teria gostado do número de mulheres que compareceu na abertura do  14º congresso da UFADAT, segundo revelou sua filha para a multidão presente no encerramento do evento, neste domingo, no Clube Alfa. Ela contou que o pai, que está nos Estados Unidos, manifestou sua opinião baseado nas  imagens que  viu postadas na internet.

Alessandra, que não poupou de constrangimento público os pastores que faltaram ao evento,  acrescentou que, na avaliação do presidente, feita por telefone, o número das participantes deveria ter sido maior naquele dia.

 A vice-presidente dos círculos de oração das Assembleias de Deus de Timóteo não emitiu sua opinião com relação à observação do líder. Usando uma figura de linguagem, onde a onça come uma pessoa e ela, consequentemente  desaparece, a diaconisa citou nominalmente alguns regionais que faltaram no sábado e domingo, afirmando que “eles não foram comidos pela onça”. Quanto à mãe e o pai justificou suas ausências, dizendo que o casal está nos Estados Unidos.

O que a onça não come, o jacaré pode comer.

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O presidente teria razão na sua avaliação?

 

3 COMENTÁRIOS

  1. A festa foi muito boa; recebermos, aqui, Wanderlei e Robinson, foi honra.Muito melhor, ainda, ver Deus operar e pessoas aceitando a Jesus, sem pressão e sem artimanhas do ministrante.
    Há, porém, um grasso desrespeito, revelado em efeito cascata:
    1.Ausência do pastor presidente do ministério e sua esposa que, por sua vez, é presidente da UFADAT.O congresso é bianual, com datas premarcadas, não se justificando marcar agenda em data igual, principalmente para os EUA.Além disso, fica responsável aqui a filha (com poderes), enferma e reclamando da solidão na rede social.Não se explica isso inteligentemente.
    2. A filha, então, vê-se estimulada a desrespeitar os ministros constituídos pelo pai, nivelando visitantes leigos, obreiros de 2ª escala e regionais ao mesmo patamar, transformando parte do evento em reunião administrativa.
    3. A ausência de pastores regionais ao evento segue a cascata do desrespeito: se o presidente não está, embora soubesse da data antecipadamente, não se veem obrigados a estar, dado o status que têm.
    4. A ausência de irmãs, gerando crítica do presidente, pode ser uma forma de protesto. Quantas irmãs do São José se levantaram????Onde estava o regional delas? Que sanção lhes serão aplicadas?
    5. A ausência da comissão de ética e disciplina, permitindo que um casal de obreiros subjudice (aos quais “a onça deveria ter comido”) desfilasse durante os 2 dias do evento como se nada os acusasse, causando tititi entre os obreiros e membros presentes.
    Estes fatos podem sim, justificar as cadeiras vazias.

  2. É isso que dá deixar uma mulher tomar conta do rebanho do Senhor, falta de respeito e ética com os obreiros e com a igreja. Acorda povo assembleiano e vamos deixar de ser coautores dessa farsa…

  3. Uma falta de respeito com os ungidos do senhor ,quem e Alessandra pra falar que onça comer obreiro. Isso dito entre alguns da panela dela ate que passa mas em um congresso com mais de 1000 pessoas .(errou muito tomara que reconhece )

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