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Antes de publicarmos,  a situação era esta esta
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 13 dias depois está assim.

Depois de  13 dias que denunciamos, aqui, uma situação que vinha (vinha?) colocando em risco a integridade física das crianças que utilizam o chiador do parque instalado na praça do bairro Olaria, em Timóteo, voltamos ao local e constatamos que uma tentativa de solucionar o problema foi adotada, do tipo alguém fica sabendo que um paciente está sofrendo com câncer e leva um anador como remédio para a cura. Fez algo, sim, porém não irá erradicar o mal. Pode, inclusive, baixar a pressão do paciente e ele dormir por algumas horas.

Não sabemos se a iniciativa foi da Prefeitura. Verificamos que sobre o piso do brinquedo, onde estava a fenda, com uma ponta voltada para baixo, foi colocada uma tábua, do tipo MDF (material utilizado atualmente na fabricação de móveis). É um paliativo que diminui os riscos aos quais as crianças estavam expostas, mas não os elimina, como fica bem claro na foto que ilustra a matéria. Inclusive, paradoxalmente, acrescenta novos riscos, pois no material empregado se vê a cabeça de alguns pregos, além de oferecer uma ameaça às costas das crianças quando foram deslizar, pois a ponta da “solução” ficou bem saliente.

Estamos cumprindo nosso papel, informando e denunciando as situações de perigo a que estão expostos nossos cidadãos. Será preciso uma tragédia para uma solução séria? Aliás, o canceroso pode engasgar com este anador.

Continuamos aguardando uma solução definitiva para uma situação que não deveria adquirir a dimensão que adquiriu.

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Ao chiarem, as crianças podem tocar as costas na ponta saliente do “anador” usado para combater um “câncer”.
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Estes são alguns pregos no material. Sem comentários.