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Assembleia de Deus não é mais a mesma, diz José Wellington

Matéria sugerida pelo nosso amigo Luciano Santos.

Durante uma reunião com obreiros da Convenção Fraternal das Assembleias de Deus no Estado de São Paulo (CONFRADESP) o pastor José Wellington Bezerra da Costa criticou a inclusão de usos e costumes que não fazem parte da doutrina da Assembleia de Deus.

“Nós estamos, paulatinamente, imitando e aceitando os costumes dos samaritanos”, disse ele. José Wellington lembrou a criação da Assembleia de Deus que é uma igreja avivada, não por mãos de homens, mas pelo Espírito Santo.

“Estamos caminhando para uma igualdade, já existe muitas coisas do costume dos samaritanos que nós já estamos aceitando. Há muita coisa entre nós que não é da Assembleia de Deus”, disse o líder.

José Wellington citou que essas influências estão deixando os cultos mais frios, sem a presença do Espírito Santo que cura e liberta as pessoas.

O presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) também falou sobre as igrejas que não tocam mais hinos da harpa para tocar aqueles que fazem as pessoas baterem palma.

“Os samaritanos trouxeram alguns corinhos e muita ‘bateção’ de palma,  alguns conjuntos que começam o culto para animar… irmãos, culto não é programa de auditório”, disse.

Mulheres com cabelos curtos, enfeites de jóias, homens com cavanhaque, grupos de dança nas igrejas e outras coisas foram criticados por José Wellington que afirmou que a “Assembleia de Deus já não é mais a mesma”.

Assista:

3 COMENTÁRIOS

  1. Parabéns,Luciano!Não consigo entender a cegueira desse líder da maior Igreja Evangélica do Brasil.Ele não enxergou que os tempos mudaram.Chamar os outros de “samaritanos” é puro preconceito mas,ele esquece que foi um samaritano que deu amparo a um homem caído pela estrada.

  2. GOSTEI DO COMENTARIO DO IRMAO LUCIANO,A LIMPESA TEM QUE COMEÇAR DE CIMA PARA BAIXO.NÃO É SO COBRAR DOS MEMBROS, OS PASTORES QUE TEM QUE TOMAR ATITUDES E NAÕ DEIXAR AS COISAS AFROXAREM ASSIM.REALMENTE A ASSEMBLÉIA NÃO MAIS A MESMA.

  3. Com todo o respeito ao Presidente da CGADB, sou da IEAD e pertenci por muitos anos o campo de Acesita atuando como presbítero. Creio ter condições suficientes para comentar a fala do presidente.
    Gostei do título “chibatada no próprio lombo”. É exatamente isso que ocorreu no discurso do presidente da CGADB. Vale ressaltar que os que se auto-flagelam, não os vejo com bons olhos.
    Dizer que estamos adotando os costumes dos samaritanos, chega a ser anedota! Quem deixou adotar? Quem dera se os usos e costumes, ou a falta deles, das IEADs fossem somente o problema! Porque usos e costumes são doutrinas de homens, que de tanto serem repetidas em nosso meio se tornaram doutrinas. Quero salientar que respeito quem não corta cabelo, quem não usa joias, não aceita televisão, etc. Mas repito. Oxalá se os problemas da maior denominação do país fossem apenas esses.
    O presidente deixou de falar que nesses costumes samaritanos está também a guerra política administrativa que divide a igreja em duas partes. O reino do Norte comandado pela igreja mãe no Pará e o reino do restante do país mantido de forma feudal pela família do próprio presidente. Não há alternância de poder.
    Porque não combatem os costumes dos samaritanos colocando uma trava na boca de pregadores palhaços e animadores como Adeildo Costa, Marco Feliciano, Abílio Santana, entre outros que disseminam as piores heresias em nosso meio e sendo largamente imitadas pelos seus aprendizes em várias de nossas igrejas, pessoas essas neófitas, mas que já ostentam títulos de conferencistas internacionais?
    Porque não combatem os costumes dos samaritanos, proibindo os exageros nos GMUH, que já perderam sua essência há muito tempo, servindo hoje mais como palco para lançamento de cantores e animadores de auditório? As heresias se espalham por todas as IEADs e não vejo nenhuma coragem de nenhum pastor em parar com essas manifestações espirituais muito duvidosas e a quantidade de campanhas que estão invadindo a igreja de forma indiscriminada.
    Aconselho ao presidente, se é que posso fazer isso, a fazer menos discurso e mais ação, começando pelo altar. É muito fácil cobrar mudança de baixo pra cima. E ao invés de usar o chicote no próprio lombo, faça como Cristo que o usou de maneira mais proveitosa.

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