O desligamento do pastor Samuel Câmara da Convenção Geral
das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) foi anulado pela justiça do Estado do
Amazonas nesta quarta-feira (26).
das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) foi anulado pela justiça do Estado do
Amazonas nesta quarta-feira (26).
A decisão da Mesa Diretora havia excluído o pastor da AD de
Belém (PA) por suposta quebra de decoro, mas a decisão assinada pelo juiz José
Renier da Silva Guimarães suspendeu e reintegrou Câmara no quadro de pastores
da convenção.
Belém (PA) por suposta quebra de decoro, mas a decisão assinada pelo juiz José
Renier da Silva Guimarães suspendeu e reintegrou Câmara no quadro de pastores
da convenção.
Além disso, ficou determinado o pagamento de uma multa no
valor de R$20.000,00 para cada dia que a Mesa Diretora demorar em revogar a
primeira decisão.
valor de R$20.000,00 para cada dia que a Mesa Diretora demorar em revogar a
primeira decisão.
Samuel Câmara foi desligado no mês de maio depois de uma
reunião do Conselho de Ética e Disciplina que julgou as ações de quebra de
decoro cometidas pelo pastor e outros aliados durante a AGE que aconteceu em
2012 no estado de Alagoas.
reunião do Conselho de Ética e Disciplina que julgou as ações de quebra de
decoro cometidas pelo pastor e outros aliados durante a AGE que aconteceu em
2012 no estado de Alagoas.
Os pastores Sóstenes Apolos, Jônatas Câmara e Ivan Bastos
também foram acusados, mas não chegaram a ser julgados. Sóstenes estava doente
e veio a falecer, Jônatas também alegou motivos de saúde e não compareceu no
julgamento. Já Bastos só poderá ser julgado durante uma Assembleia Geral
Ordinária porque ele foi eleito como 1º Tesoureiro da Mesa.
também foram acusados, mas não chegaram a ser julgados. Sóstenes estava doente
e veio a falecer, Jônatas também alegou motivos de saúde e não compareceu no
julgamento. Já Bastos só poderá ser julgado durante uma Assembleia Geral
Ordinária porque ele foi eleito como 1º Tesoureiro da Mesa.
A justiça também precisou interferir na data destes julgamentos
que estavam marcados para acontecer em janeiro deste ano, meses antes da
eleição da CGADB. Como os pastores acusados estavam concorrendo a cargos dentro
da convenção, a justiça do Amazonas adiou a reunião do Conselho que aconteceu
um mês após as eleições.
que estavam marcados para acontecer em janeiro deste ano, meses antes da
eleição da CGADB. Como os pastores acusados estavam concorrendo a cargos dentro
da convenção, a justiça do Amazonas adiou a reunião do Conselho que aconteceu
um mês após as eleições.