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Milagre: Ex-morador do Primavera sofre acidente, fica preso às ferragens do seu carro e diz: “nasci de novo”.

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Deivison, um dia após o acidente

Deivison Marques residia em Timóteo, no bairro Primavera e decidiu, há cinco anos, mudar-se para Belo Horizonte. No final de janeiro deste ano Deivison, que é evangélico da Assembleia de Deus e tem uma empresa de refrigeração,  veio até à cidade onde residiu realizar um serviço. No retorno para a Capital, ele sofreu um acidente. Foi um livramento de Deus o que aconteceu com Deivison que conta, a seguir, o ocorrido.

“Eu morava em Timóteo, no bairro primavera. Atualmente moro em BH ha 5 Anos. Eu havia ido fazer um trabalho em Timóteo e fiquei ai por volta de 1 semana. Quando acabei estava voltando para casa , na altura de João Monlevade teve um acidente. Uma carreta teve uma colisâo frontal com a outra e a pista não tinha previsão de ser liberada. Sendo assim eu retornei, fui até Nova Era e passei pela estrada de Itabira. A distancia aumentou 50 m mas pelo menos eu nao ia ficar garrado. Parei para abastecer em Itabira. Quando sai de Itabira e peguei a MG 434 comecou uma forte chuva. Eu estava procurando um canto para parar, pois não estava tendo uma boa visao da pista. Isso ja era umas 18:30.

Eventos da AD Timóteo. Programe-se.

Entao na altra do km 17 , em uma curva, havia uma carreta de combústivel que estava descendo com metade dela na contramão. Nisso eu me assustei. Dei um golpe na direção. Com isso o veículo deu aquaplanagem e comecei a deslizar na pista na direção da carreta. O careteiro viu a situação e jogou a frente da carreta para o canto. Nisso eu entrei debaixo do eixo trazerio dela. Na primeira das três rodas ela passou em cima do veículo deixando-o totalmente triturado. Nisso o ferro sinalizador da carreta agarrou entre a roda e o para lamas do carro, puxando-o no sentido contrário, fazendo eu voltar na pista. Rodei várias vezes até bater no ferro de contenção da via e o carreteiro FUGIU com uma das rodas soltas porque ela se arrancou. Só sobrou 9% do veículo. Fiquei um tempo desacordado preso às ferragens e chovia muito. Quando acordei a equipe do Samu estava me prestando os primeiros socorros até a chegada dos Bombeiros para me retirar das ferragens. Só conseguiram me tirar às 20h. Fui para o hospital e recebi alta somente com 1 semana: Tive cortes profundos no rosto, lesões na cabeça, luxações na perna esquerda, corte profundo no braço e antebraço, corte na bochecha e também quebrei o pé direito e dedo do pé.”

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